Mensagem aos Associados

A "esperança" que há em nós!

Se os homens não possuíssem em seus corações e mentes a "esperança", viveriam eternamente perpetuando a tristeza e o negativismo. Isso resultaria num mundo de desilusão e desconforto.
Em 2001 o cenário mundial registrou fatos históricos que marcaram época, uma gama de momentos de tristeza como: a queda do Word Trade Center, vítima dos atentados terroristas; a guerra do Afeganistão; a incoerência do fanatismo religioso; o nacional; a violação do painel eletrônico, no âmbito político; o caso do juiz Nicolau e ainda outros momentos que denotam a falta de ética e o desrespeito para com os cidadãos brasileiros e ainda o despreparo para a prática da ação política.
Não fosse a "esperança", iniciaríamos mais um ano sem a gasolina que move os homens para viver num contexto social tão eclético. Ela contém os últimos resquícios para alcançarmos nossos ideais.
Todavia se pensarmos no ditado: "não há bem que perdure nem mal que se extinga", fica mais fácil estabelecermos projetos e metas para o ano de 2002, pois assim estaremos aceitando que o mundo é dialético e dinâmico e nada para, nada é estático e antes de tudo se estivermos esperançosos, almejaremos ainda que sem perceber, um mundo melhor.
Nós da ABAS estamos convencidos de que este ano será de crescimento para o setor hídrico e nessa subjetividade se encontra o hinimento que denominamos de esperança. "Esperança de que a classe de geólogos seja cada vez mais reconhecida; esperança que os empresários conquistem a tão almejada venda; esperança que o Congresso de 2002 em Florianópolis agregue um novo público para difundir ainda mais a água subterrânea". Nesse sentido, penso que não ser esperançoso é ser pessimista.

É enxergar numa pedra apenas um obstáculo enquanto aos olhos de um otimista, a pedra seja visualizada como o alicerce de um grande edifício.
Por isso e muito mais, cative a esperança que há em você pensando positivamente que o ano de 2002 será muito melhor.

Joel Felipe Soares
Tesoureiro da ABAS