Qualidade: poço tubular deve ser encarado como obra de engenharia... Um total de 14 empresas de perfuração já estão credenciadas em todo o Brasil, mas a ABAS está investindo em ações para aumentar o número, ainda pequeno frente as mais de mil empresas existentes no país. AABAS iniciou um movimento de conscientização e informação para a sociedade brasileira, sobre as vantagens do Sistema de Qualificação das Empresas com Atividades em Hidrogeologia e Águas Subterrâneas. Através dele, as empresas são certificadas quanto as suas condições de atuar tecnicamente e dentro dos preceitos estabelecidos pelas Normas da ABNT. Essa certificação, que culmina com a emissão pela ABAS de um SELO DE QUALIDADE, tem como objetivo a difusão da importância do poço tubular profundo construído dentro dos melhores padrões técnicos. O poço tubular deve ser encarado como “uma obra de engenharia” e sua execução deve obedecer às regras e às condições técnicas impostas pela sociedade. “Toda perfuração de poços tem que ser precedida de uma outorga, de um direito de instalação e depois de uma outra outorga que te dá o direito de uso daquele poço. Na medida em que as empresas são credenciadas, o DAEE tem a segurança de que os projetos desenvolvidos para a perfuração têm a qualidade necessária para que esses objetivos sejam atendidos”, destacou Ricardo Daruiz Borsari – Superintendente do DAEE. O Selo de Qualificação da ABAS foi reformulado e visa a valorização do principal produto das águas subterrâneas, o poço tubular profundo. A proposta é transformar o selo numa marca de diferenciação e um poderoso instrumento mercadológico para a divulgação institucional de todos os segmentos das águas subterrâneas. Como mostrado em reportagens anteriores do ABAS informa, o processo é divido em três categorias: empresas de construção de poços tubulares profundos, empresas de instalação de conjuntos de bombeamento e empresas de consultoria e serviços em hidrogeologia e águas subterrâneas. Um total de 14 empresas em todo Brasil já foram credenciadas, mas o número ainda é muito pequeno perto da quantidade de empresas perfuradoras de poços, existentes no mercado. “Lamentavelmente temos apenas 4 empresas com processo de análise junto aos auditores, o que nos dá um total de 18 empresas! Pra se credenciar não é preciso ser associado da ABAS e o que assusta é a falta de interesse, já que são mais de mil empresas de perfuração no Brasil. A situação já é bem difícil e ainda temos que administrar os problemas internos referentes ao processo de credenciamento”, lamentou Joel Felipe Soares, presidente da ABAS. Os problemas internos aos quais Joel se refere dizem
respeito às indicações dos analistas-auditores
de cada núcleo. Hoje a situação se encontra da
seguinte maneira: A ABAS Sede e os núcleos Centro Oeste, Minas
Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul fizeram a
indicação corretamente e os trabalhos já estão
em andamento. No núcleo Amazonas foram indicados três analistas,
sendo que um deles não é associado da ABAS. No Rio de
Janeiro, um dos analistas não pagou a anuidade, assim como no
Ceará que dentre os três indicados, dois também
deixaram de pagar a anuidade. Já na Bahia, os três analistas
NÃO PAGARAM A ANUIDADE. A situação mais preocupante
está nos núcleos Pernambuco e Pará, que sequer
fizeram a indicação dos analistas. “Quero pedir
aos núcleos Amazonas, Bahia, Ceará, Pará e Pernambuco
que se integrem ao assunto e participem da promoção da
ABAS”, desabafou o presidente. Jundsondas Poços Hidropoços também está credenciada...
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