Águas Passadas

O ABAS informa publica três historinhas verdadeiras de situações ligadas às águas subterrâneas, vividas por pioneiros da ABAS. Os textos foram enviados pelo ex-presidente da entidade, Euclydes Cavallari com a intenção de mostrar a memória da ABAS em assuntos bastante pitorescas

Logotipo ABAS
Uma das providências que tomamos ao fundar a ABAS foi contratar a elaboração do seu logotipo (ou logótipo, como prefere o Aurélio). O projetista escolhido foi o Nabi Mitaine, então funcionário da atual Secretaria de Recursos Hídricos que já havia feito os da CETESB, DAEE, SABESP e vários outros. Apresentou-nos o já consagrado e conhecido por todos, no qual a idéia fundamental é a de cones de rebaixamento num poço. Um dia nos telefonou:

- Quero fazer uma séria reclamação. Estão criticando meu logotipo, dizendo que, se visto de cabeça para baixo, parece uma árvore de Natal. Eu sou um projetista conhecido internacionalmente, com vários prêmios no exterior e não estou fazendo brincadeirinhas.

Conhece o automóvel Citröen? Pois é. Ele tem a alavanca de câmbio colocada horizontalmente, saindo do painel da frente do carro, na altura do volante. Certa vez um proprietário escreveu à fábrica, criticando essa disposição, alegando que se o carro batesse, todo o sistema de câmbio ficaria prejudicado. A Diretoria escreveu em resposta: “Prezado senhor, o Citröen não foi feito para bater!”.
Pois é, prezados diretores da ABAS, meu logotipo não foi feito para ser visto de cabeça para baixo!

Benedito Ferreira
Um dia apresentou-se na minha sala, no antigo Departamento de Obras Sanitárias, o Benedito Ferreira, geólogo proprietário da PAMEC – Poços Artesianos, Mineralogia e Engenharia Civil.
Como de costume foi entrando sem nada dizer, sentou-se na cadeira à minha frente, tirou da bolsa uma palha de milho, picou fumo com o canivete, enrolou um cigarro e, só após a primeira baforada, pôs-se a falar. Ouvi no meio da deliciosamente perfumada nuvem de fumaça:
- Quero falar com vóis micê.
Foi na época, já longínqua, século passado, em que o DOS iniciava seus trabalhos em águas subterrâneas, antes disso consideradas meio misteriosas e de resultados lotéricos. No sotaque e na maneira mansa do nosso caipira, expôs-me:
- O seguinte é este: lá em Lins a Petrobrás perfurou um poço exploratório para pesquisar a possibilidade de obtenção de petróleo, mas, com resultado negativo, abandonou-o com a profundidade de três mil metros selando-o com concreto no parte de cima, acho que uns cem metros de tampão. Parou um pouco, baforou e continuou:
- Não deu petróleo, mas tenho certeza de que pode dar água para resolver a situação de abastecimento de Lins. Então vóis micê faça o seguinte: abra uma concorrência para contratar um perfurador que fure o tampão de concreto que vai dar água jorrante. Garanto a vóis micê.
- Você entra na concorrência?
- Deus me livre! Com minhas torrezinhas de madeira e granalha de aço?
Calmo como tinha entrado, terminou seu cigarrinho de palha e despediu-se:
-Té mais ver!
Seguimos sua sugestão. Perfurado o tampão, o poço jorrou quinhentos metros cúbicos por hora.
Anteriormente tivemos de entrar em contato com a Petrobrás para a cessão do poço à Prefeitura. No contrato havia um item que estipulava que se em alguma ocasião o poço viesse a dar petróleo, ele deveria ser devolvido. Não ocorreu esse risco.

Roberto Pereira Leite
Saudoso pioneiro das águas subterrâneas participou com entusiasmo da fundação da ABAS. Proprietário da Air-Lift. Em sua sala, na empresa, na parede atrás da cadeira, mantinha pendurada a fotografia de um cavalo inglês, montado por um jóquei, num dos elegantes e famosos hipódromos da Inglaterra. Em baixo, o nome do cavalo: “Filho da ....”, assim mesmo, mas com todas as letras e em bom português.
O DAEE – Departamento de Águas e Energia Elétrica – herdeiro das atividades em águas subterrâneas do extinto DOS, incentivadas pela visão do também saudoso Della Togna, estava procurando convencer alguma firma perfuradora a tentar furar a camada de basalto sotoposta ao Bauru e atingir o então Botucatu, atual Guarani. Seria a solução do abastecimento de várias cidades do noroeste do Estado de São Paulo. Mas ninguém se aventurava. Não havia sondas adequadas. Roberto, quixotescamente, decidiu-se à empreitada.
- Topo, mas vocês têm de me ajudar.
Como, não sabíamos, mas concordamos. Sua máquina, valentemente, enfrentou o basalto. Problemas de toda ordem. Quebras, pescarias, raivas incontidas... Nossa ajuda resumiu-se, praticamente, em ressarcir os prejuízos que ele tinha. Um dia entrou em minha sala, cara de cansado, desabou na cadeira e, sem cumprimentar ninguém, desabafou:
Não dá! Vim pedir penico.

Petrobras vai investir R$ 40 milhões em programa voltado à água

A Petrobras vai investir R$ 40 milhões nas propostas escolhidas por seleção pública no âmbito do Programa Petrobras Ambiental. Na próxima quarta-feira (30), às 10h, na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, a estatal anunciará os projetos escolhidos e que se destinam a iniciativas voltadas para a proteção ambiental tendo como tema “Água – Corpos de água doce e mar, incluindo a sua biodiversidade”.

Em sua totalidade, 1.681 projetos se candidataram à seleção pública, todos se propondo à recuperação de rios ou matas no entorno de corpos d´água e preservação de espécies de biodiversidade, levando em conta a disponibilidade de água no território nacional. O Brasil detém 12% da água doce do planeta, mas apenas 1% deste volume está na região Sudeste, onde vive a maioria da população do país. Com a iniciativa do Programa Petrobras Ambiental, a empresa acredita estar acompanhando uma tendência mundial de valorização do uso racional da água, combatendo seu desperdício, buscando sua recuperação e sua reutilização. (AB)

Fonte: Ambiente Brasil

Localidades no Semi-Árido terão água para beber e cozinhar

Cerca de seis mil pessoas em localidades de oito municípios do Semi-Árido serão beneficiadas, até o início de setembro, com água própria para beber e cozinhar. Ao todo, serão investidos R$ 850 mil para recuperação de dez aparelhos de dessalinização, com capacidade para fornecer aproximadamente 30 mil litros por dia de água potável (cinco litros/dia para cada pessoa).

Além disso, haverá ações voltadas à educação ambiental, capacitação e mobilização social, e ainda o desenvolvimento de um programa para aproveitamento dos resíduos da dessalinização em agricultura e pecuária local. Os municípios são Gentil do Ouro, na Bahia, e Santa Cruz, Dormentes, Bodocó, Afrânio, Serrita, Santa Maria da Boa Vista e Petrolina, em Pernambuco.

A ação integra o Programa Água Doce, coordenado pela Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente, e foi aprovada em reunião do Comitê Gestor do Programa de Revitalização da Bacia do Rio São Francisco, semana passada, no Ministério do Meio Ambiente.

O Comitê Gestor também aprovou o repasse de R$ 6 milhões para conservação e recuperação de solos e para monitoramento da qualidade das águas na Bacia do Rio Verde Grande, em Minas Gerais. Os recursos são dos ministérios do Meio Ambiente e da Integração Nacional.

Fonte: MMA

Unesco escolhe projeto brasileiro como piloto

Um projeto elaborado pela ANA, Agência Nacional de Águas em parceria com Itaipu Binacional, foi eleito esta semana como Bacia demonstrativa HELP - Hidrologia, Ambiente, Vivência e Política e escolhido projeto modelo pelo Programa Hidrológico Internacional, da Unesco. É o Projeto de Manejo e Conservação da Água na Bacia do Rio São Francisco Verdadeiro, que banha as cidades de Cascavel e Mal. Cândido Rondon (PR). Está é a segunda bacia brasileira a ser selecionada pela Unesco (a primeira foi do Rio Jaú, afluente do Amazonas), e a quinta da América Latina.

Com esta escolha o projeto ganha reconhecimento internacional, se torna referência para outros projetos brasileiros e estrangeiros, além de ter receber apoio financeiro internacional. A escolha é graças ao empenho do diretor-presidente da ANA, Jerson Kelman, e do diretor geral de Itaipu, Jorge Samek. O projeto o contempla ações de combate à poluição pontual e difusa, tais como abatimento da sedimentação e da eutrofização, por meio de tecnologias e programas específicos dirigidos a proprietários rurais, cooperativas e prefeituras participantes na bacia.

Fonte: Ambiente Brasil

Mais de 700 áreas contaminadas em São Paulo

A exemplo do que ocorreu em países desenvolvidos, os problemas de contaminação do solo no Brasil começaram a aflorar na década de 1970, mas se intensificaram nos últimos anos com a descoberta de depósitos clandestinos de perigosos resíduos químicos. No estado de São Paulo, que viveu grande surto de industrialização a partir da segunda metade do século XX, é alta a incidência de áreas contaminadas decorrentes de atividades industriais mal gerenciadas do ponto de vista ambiental. Parte dessas áreas já contaminou lençóis freáticos.

Relatório divulgado pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), a agência ambiental paulista, em outubro do ano passado, revelou a existência de 727 áreas contaminadas no estado. Destas, a maioria (464) foi contaminada por postos de gasolina, 162 por indústrias, 48 pelo comércio e 40 pela disposição incorreta de resíduos.

De acordo com Alfredo Rocca, gerente da divisão de áreas contaminadas da Cetesb, a obrigatoriedade do licenciamento ambiental para os postos de gasolina, em vigor desde 2002 por conta da Resolução Conama 273/01, impulsionou a descoberta desses passivos. “Em decorrência disso, o número de áreas contaminadas tende a aumentar nos próximos anos. Mas com o aprimoramento da legislação, esperamos que daqui pra frente não ocorram tantos passivos”.

Os postos de gasolina, em especial aqueles mais antigos, apresentam problemas de vazamento, devido à falta de manutenção em tanques e tambores. A fiscalização identificou a presença de hidrocarbonetos e outros derivados de petróleo em fase livre (quando não se misturam à água), o que oferece risco de explosões.

Aterro Mantovani - Há que se lamentar casos clássicos de contaminação que marcaram a história do estado de São Paulo.

Um dos mais importantes é o Aterro Mantovani, localizado no município de Santo Antônio da Posse, no interior do estado.

Durante décadas foram depositados em valas abertas resíduos industriais como solventes organoclorados, metais pesados e outros poluentes orgânicos persistentes (POPs). O dono do aterro foi autuado, multado e obrigado a recuperar a área, mas alegou não dispor de recursos financeiros. Foi instaurada uma ação civil pelo Ministério Público Estadual. Atualmente, cerca de 48 indústrias que ali depositavam seus resíduos - muitas delas pertencentes a grandes grupos e localizadas na grande São Paulo e na região de Campinas - estão cotizando para arcar com os diagnósticos e custos de remediação.

Serviço Geológico elabora mapa hidrogeológico do Rio Grande do Sul

Nos últimos anos o Rio Grande do Sul vem enfrentando problemas envolvendo os seus recursos hídricos, entre eles a contaminação dos mananciais superficiais e as freqüentes estiagens. Em função desta situação, os governos federal e estadual estão promovendo programas de perfuração de poços visando aumentar a oferta de água para a população. No entanto, estas iniciativas esbarram no desconhecimento da hidrogeologia do Estado. Diante deste quadro, o Serviço Geológicodo Brasil e o Governo do Estado do Rio Grande do Sul assinaram um convênio e executam um projeto, iniciado em setembro de 2003, com término previsto para o mês de julho de 2005, para elaboração do Mapa Hidrogeológico do Rio Grande do Sul, na escala 1:750.000.

Um dos objetivos do convênio é fornecer informações e conhecimentos como subsídio ao gerenciamento de recursos hídricos, em nível de macroplanejamento e serão destacadas as características gerais dos aqüíferos localizados no Estado e nas províncias hidrogeológicas. Este projeto será uma grande ferramenta na gestão dos recursos hídricos subterrâneos, permitindo avaliar, de modo regional, a potencialidade dos aqüíferos, suas condições de recarga, aspectos de qualidade das águas subterrâneas, grau de vulnerabilidade à contaminação, problemas de superexplotação e esgotamento.

Mapeamento Hidrogeológico - A primeira etapa do Mapeamento Hidrogeológico foi direcionada para aprimorar e ampliar os conhecimentos sobre a ocorrência do Sistema Aqüífero Guarani na área do projeto. Nesta etapa são levantados, de acordo com o pré-cadastro, os dados de poços considerados estratégicos para o entendimento da hidrogeologia do Estado e consultados trabalhos anteriores relacionados ao tema de interesse. A base geológica do Estado utilizada é uma base atualizada pelo SGB/SUREG-PA na escala 1:750.000. Os trabalhos estão sendo desenvolvidos através de duas atividades básicas: o inventário de poços tubulares e o mapeamento hidrogeológico. Os principais aspectos metodológicos são:

Inventário de Poços Tubulares: Entre os vários tipos de captação de água subterrânea existentes (fontes, poços escavados, poços radiais, barragens subterrâneas, poços tubulares), optou-se, neste projeto, pelo cadastramento dos poços tubulares. Por serem mais profundos, traduzem as reais características hidráulicas e hidroquímicas dos aqüíferos. Nesta fase foram feitos contatos com Prefeitos e Secretários para entrega de Carta de Apresentação do Projeto e solicitação de apoio logístico no cadastramento de poços nos municípios.

Cadastramento de Campo: Como sistemática de trabalho, adotou-se a execução de uma varredura, nas áreas do Estado onde aflora o aqüífero Guarani, ou onde ele esteja mais próximo da superfície, buscando-se cadastrar o máximo de poços possíveis. Os dados de poços cadastrados em campo são transcritos para os Boletins de Entrada de Dados – BED, do Sistema de Informações de Água Subterrânea – SIAGAS/SGB.

Nova Iguaçu ganha 1º geoparque do País

O Parque Municipal de Nova Iguaçu sedia o projeto caminhos ecológicos, ponto de partida para a transformação do local no 1º geoparque do estado do Rio de Janeiro. A inauguração aconteceu no Dia Mundial do Meio Ambiente, data de comemoração do sexto aniversário de criação do parque. A chuva impediu a chegada do secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo Wagner Granja Victer, mais os secretariados, geólogos, funcionários e convidados prestigiaram o evento. O presidente do Departamento de Recursos Minerais (DRM-RJ) Flavio Erthal mostrou seu interesse em convidar autoridades para uma caminhada ecológica, onde participassem também empresários da área do turismo. “Estamos empenhados no estado em promover este parque”, declarou.

1º geoparque do País - Um estudo ainda está sendo realizado por profissionais da área, mas tudo indica que o parque é o primeiro geoparque existente no Brasil, dada as suas características científicas, geológicas, além do seu valor arqueológico, ecológico e cultural.

De acordo com Erthal o espaço atende ao conceito de geoparque definido pela Unesco. Geoparque é uma área protegida com limites bem definidos, que contém uma série de lugares de interesse geológico de especial importância científica, singularidade e beleza, representativos da história geológica de determinada região e de eventos ou processos que os formaram. O parque, com 1.100 hectares, está localizado no maciço do Gericinó, entre as serras de Madureira e do Mendanha. A área tem como característica principal a conservação de espécies da Mata Atlântica e é utilizada pela população para o lazer. O objetivo é incrementar ainda mais as atividades já desenvolvidas, como caminhadas ecológicas, recreação, excursões, esportes radicais, passeios escolares e visitas científicas.

Mais 25 mil cisternas serão construídas nos estados do semi-árido

Os 11 estados da região do semi-árido terão mais 25,5 mil cisternas, além das quase 18 mil construídas desde julho do ano passado com recursos do governo federal para beneficiar cerca de 90 mil pessoas. A meta é resultado de renovação de convênio entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e a ASA - Articulação do Semi-Árido. A Febraban - Federação Brasileira dos Bancos, parceira do Fome Zero, financiou a construção de outras 10 mil unidades e já analisa a formalização de novo convênio com a ASA. A Cáritas brasileira é uma das entidades que integram a ASA e já construiu 275 cisternas no município de Coronel José Dias (PI). “Água é muito difícil para nós, que pegamos longe, às vezes em terreno alheio. Os donos uma hora gostavam, outra hora não gostavam, aquela reclamação toda. Agora, todos temos uma cisterna”, afirma a agricultora Petronila Antunes. Além da obra física - a construção das cisternas de placas –, as entidades que compõem a ASA também preparam as famílias para tratar a água armazenada, com produtos baratos e de fácil acesso. Os beneficiários participam ainda de atividades que resgatam a cidadania e recebem informações sobre como conviver com o semi-árido – o armazenamento de sementes e seu plantio, por exemplo. Com a renovação do convênio, 1.920 pedreiros serão qualificados em técnicas de construção de cisternas. Outros 960 jovens aprenderão sobre a construção de bombas manuais, enquanto 48 gerentes e coordenadores participam de cursos sobre o gerenciamento de recursos públicos, práticas contábeis e coordenação de equipes de projetos. Mais de R$ 37 milhões serão investidos pelo Ministério nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Para garantir a aplicação dos recursos de forma correta, a ASA dispõe do Siga - Sistema de Informação, Gestão e Auditoria, que oferece on-line todas as informações e relatórios relacionados à implementação do projeto. Toda cisterna construída tem um Termo de Recebimento, com número de controle, local da obra, data de construção e a fotografia da família junto à cisterna. (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome).

Fonte: Ambiente Brasil

Livro mostra aspectos jurídicos das águas subterrâneas

O livro Águas - Aspectos Jurídicos e Ambientais, do escritor Vladimir Passos de Freitas está em sua segunda edição. Publicado no ano passado pela editora Juruá, a obra possui 278 páginas e custa R$ 41,98.

Águas, um dos temas mais palpitantes do momento, recebe um livro jurídico à altura de sua importância. Seis Juízes Federais enfrentam o assunto nos seus aspectos mais atuais e polêmicos. Poluição, propriedade, privatização, águas subterrâneas são alguns dos aspectos discutidos. A obra é escrita com objetividade e instruída com modelos e legislação. O presente estudo preenche um vazio na literatura jurídica, bem como para engenheiros sanitaristas, geólogos, químicos e outros técnicos ligados à área.

 
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