Geólogos pedem a restrição das licenças para a perfuração de poços Parceria entre empresas proporciona lançamento do CMC “instantâneo” Ao atingir 1300 metros, uma empresa de perfuração de poços profundos resolve trocar todo o fluido que vinha utilizando. A temperatura beirava os 42ºC e o fluido tinha de ser adensado com 70 kg/m³ de sal marinho para conter a surgência do Aqüífero Guarani. O CMC para água doce aplicado rendia pouco e o fluido afinava perigosamente. A limpeza dos recortes era insatisfatória e o risco de aprisionar a coluna de fundo cada vez maior. A System Mud é convocada para atuar a partir de então. Escala seu CMC para água salgada, Celutrol HV-2S, que obtém rendimento adequado e devolve a viscosidade necessária para uma limpeza eficiente. O problema se resolve, mas às custas do sacrifício de vários dias. Foram quase 4 dias para bater 50 sacos de CMC. Com cada saco demorando 60 minutos, em média, ainda o tempo de adicionar 21 toneladas de sal, de injetar os tanques de preparação e de enchê-los novamente de água, 4 dias pareceram uma eternidade. Qual o custo real de uma sonda deste porte sem perfurar? E do tempo que as empresas são obrigadas a gastar para diluir CMC sem que este empelote? CELUTROL HV-1 RD Ao ser colocado na água ele não empelota. Espalha-se rapidamente e vai hidratando-se, formando bolinhas de gel, como se pode ver nas fotos. Esta facilidade vai permitir que uma troca de fluido de 300 m³ de volume total, conforme exemplo acima, seja feita em feita em um dia, ou seja, em 25% do tempo gasto normalmente.
Geól. Eugênio Pereira |
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