Recursos Hídricos serão tema do carnaval 2006 da Beija-Flor Poços de Caldas foi escolhida pela Beija-Flor
para ser o enredo da escola no carnaval 2006. Os entendimentos começaram
no início desse ano, através do presidente da Câmara
Muncipal, Marcus Eliseu Togni e foram finalizados no mês de maio,
onde definiu-se por um contrato o valor de R$ 1.200.000,00 a ser pagos
pela prefeitura municipal à escola. O carnavalesco da Beija Flor,
Cid Carvalho, esteve visitando a cidade para compor o tema, que também
já foi definido (“Poços de Caldas derrama sobre
a terra suas águas milagrosas: do caos inicial à explosão
da vida, água, a nave-mãe da existência”). Livro sobre mineraçãoEm homenagem ao dia do geólogo, o professor e geólogo Cláudio Scliar, lançou o livro “Mineração - Base Material para a Aventura Humana”. O autor é professor titular do Departamento de Geologia da Universidade Federal de Minas Gerais e atual Secretário-Adjunto da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia - SGM/MME (antiga SMM). ALHSUD quer lançar revista latinoamericana A ALHSUD buscando arrecadar fundos para a elaboração
da Revista Latinoamericana, está lançando uma campanha
para conseguir anunciantes. De concreto, a associação
irá disponibilizar espaços na revista, nos boletines Eletrônicos
e no portal da internet. Notícias do Guarani Conselho Superior de Direção de Projeto
Aqüífero Guarani realizou nos dias 30 de junho e 1º
de julho em Montevidéu, no Uruguai, a quinta reunião do
Conselho Superior de Direção do Projeto que reúne
representantes dos quatro países nas áreas de Meio Ambiente,
Recursos Hídricos e Relações Exteriores. Nesta
oportunidade foram apresentado os avanços obtidos nos últimos
seis meses e definem-se novas diretrizes a serem seguidas. Logo após
a reunião ocorreu a Transferência da Presidência
do CSDP no qual o Ministro Alfredo Molinas, da Secretaria do Ambiente
do Paraguai passou a presidência ao Engenheiro Hugo Amicarelli,
subsecretário de Recursos Hídricos da Argentina. RN propõe sugestões para o Plano Nacional de Recursos HídricosNatal - Técnicos da Secretaria Estadual de Recursos Hídricos, reuniram-se com o objetivo de estabelecer metas, diretrizes e traçar um programa para elaboração de um caderno regional sobre a política de recursos hídricos para o Nordeste. O caderno irá subsidiar o Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), em discussão pela Secretaria Nacional de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente. A reunião faz parte das atividades do PNRH, que incentivou a criação de Comissões Executivas Nacionais, encarregadas de levantar todos os estudos realizados no âmbito das bacias hidrográficas no país. O Plano pretende estabelecer um pacto nacional, buscando o atendimento aos múltiplos interesses setoriais no uso das águas, sem descartar a viabilidade econômica, a inclusão social e a sustentabilidade ambiental. A comissão, aqui reunida, vai analisar as alternativas
apresentadas na junção dos estudos elaborados pelos estados
da Paraíba, Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte e
sugerir os temas para inclusão do caderno regional. A Secretaria
de Recursos Hídricos (SERHID), através do geólogo
Carlos Alberto Martins, e o Instituto de Águas do Estado (IGARN),
pela Diretora Geny Formiga, representam o Rio Grande do Norte na Comissão
Executiva. Técnica acumula água no semi-árido Desenvolvido pela Embrapa, método In Situ beneficia
pequeno agricultor pelo baixo custo. Pequenos produtores de 61 municípios
do Ceará encontraram na captação da água
de chuva In Situ a alternativa para garantir o bom desempenho da lavoura
de sequeiro em épocas de baixas precipitações,
comuns na região do semi-árido nordestino. No Estado,
1.006 famílias de agricultores cultivam 822,8 hectares, divididos
em 537,5 hectares de milho, 248,3 hectares de feijão, 23 hectares
de mamona, 14 de algodão. O sistema se baseia nos métodos
Guimarães Duque e Sulcos Barrados, técnica desenvolvida
pela Embrapa Semi-Árido, de Petrolina, Pernambuco, que aproveita
ao máximo a água da chuva nas lavouras, evitando perdas
decorrentes do escoamento sobre a superfície da terra, tecnologia
que pode ser implementada usando a tração mecânica
ou a animal. Fonte: Gazeta Mercantil SP (SP) Donos de poços artesianos vão pagarA cobrança da taxa de fiscalização a proprietários de poços artesianos vai de encontro a uma tendência nacional recomendada pela Agência Nacional de águas: tratar a água não como um bem público, mas como um bem econômico. “As pessoas tiram água do subsolo e não pagam nada por isso. O Conselho Nacional de Recursos Hídricos já discute a cobrança do uso da água também de fazendas ou empresas que fazem uso de rios e bacias. Em alguns locais, como na Bacia de Paraíba do Sul, essa cobrança já acontece. As pessoas precisam entender que a água é um bem finito e que se não houver uma gestão responsável. Agora, teremos problemas em um futuro próximo”, aponta o presidente da Adasa, David Matos. Se a taxa for aprovada pela Câmara Legislativa, ainda há um impasse para que a cobrança seja feita: a identificação dos poços artesianos. Segundo o subsecretário de Recursos Hídricos, Pedro Celso Antonieta, estima-se que existam mil poços em todo o DF, dos quais apenas 200 são legalizados. “Desde janeiro nós fazemos uma campanha para que as pessoas regularizem seus postos. Só com a regularização saberemos se estamos ou não esgotando a capacidade de nossos aqüíferos e tomaremos as providências”. Antonieta lembra que, antes de perfurar o solo, é necessária a licença ambiental expedida pela subsecretaria. A multa para proprietários de poços artesianos que agridem o meio ambiente pode chegar a R$ 80 mil. Fonte: Jornal Do Brasil (RJ) |
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