Confraternização e simpósio latino-americano O primeiro de dezembro passado marcou o lançamento
oficial do Simpósio Latino-Americano. O evento ocorreu em congraçamento
de Natal do núcleo mineiro da Associação Brasileira
de Águas Subterrâneas, presidida por Antônio Tarcísio
de Las Casas. O lançamento do Simpósio Latino-Americano
de Monitoramento de Águas Subterrâneas ocorreu na casa
da Associação dos Empregados da COPASA - AECO, em Belo
Horizonte. Estiveram presentes cerca de oitenta pessoas, entre amigos,
associados e convidados ilustres. Banner da festa de congraçamento da ABAS/MG
- agradecimento aos patrocinadores Sentados: Marcílio Nicolau, Suely Mestrinho,
Marly, Marcinha, Celso Loureiro e esposa Laura, e Las Casas; em pé:
Andréa França e Luciana Felício, Presidente da
Sociedade Brasileira de Geologia-MG Silvério, Braz, Pedro Garcia, Décio Beato,
Suely Mestrinho e Dower, Presidente do SINGEO Prof. a Suely Schuartz Pacheco Mestrinho
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O diretor-presidente da Agência Nacional de Águas
– ANA, José Machado, cumpriu agenda de três
dias no Rio Grande do Sul. Entre os compromissos, participou em Porto
Alegre do lançamento do Mapa Hidrogeológico do Rio Grande
do Sul, produzido pelo CPRM e pela Secretaria do Meio Ambiente do
Estado. O lançamento aconteceu no dia 16 de janeiro, às
15 horas, no Palácio do Piratini, sede do executivo estadual
em Porto Alegre. Os anfitriões do dia foram Germano Rigotto
(governador do Rio Grande do Sul), Mauro Sparta (secretário
do Meio Ambiente) e Agamenon Lucas Dantas (diretor-presidente do CPRM
– Serviço geológico do Brasil). Mapeamento Hidrogeológico - A primeira etapa do Mapeamento
Hidrogeológico foi direcionada para aprimorar e ampliar os
conhecimentos sobre a Metodologia de execução do projeto
através do Departamento de Recursos Hídricos da Secretaria
de Meio Ambiente, assinaram convênio que permitirá ao
SGB executar as funções relativas ao processo de outorga
das águas superficiais ou subterrâneas do estado. O objetivo
é dar sustentação técnica e operacional
para a regularização das derivações de
água já existentes e, por conseqüência, exercer
o efetivo gerenciamento do uso das águas superficiais e subterrâneas
de domínio do Estado do Rio Grande do Sul. Ocorrência do Sistema Aqüífero Guarani na área do projeto - Nesta etapa são levantados, de acordo com o pré-cadastro, os dados de poços considerados estratégicos para o entendimento da hidrogeologia do Estado e consultados trabalhos anteriores relacionados ao tema de interesse. A base geológica do Estado utilizada é uma base atualizada pelo SGB/ SUREG-PA na escala 1:750.000. Mapa Hidrogeológico do Rio Grande do Sul, na escala 1:750.000.
Um dos objetivos do convênio é fornecer informações
e conhecimentos como subsídio ao gerenciamento de recursos
hídricos, em nível de macroplanejamento e serão
destacadas as características gerais dos aqüíferos
localizados no Estado e nas províncias hidrogeológicas. Germano Rigotto (governador do Rio Grande do Sul)Sul
Sul faz balanço das atividadesO Núcleo Rio Grande do Sul fez um balanço das atividades. Confira: Financeiro - O saldo de 2005 foi de 1.488,11,
sendo 495,87 em CC e 992,24 em aplicações. Entratram
2.822,95, sendo 2.596,04 em anuidades e 226,91em rendimentos. Saíram
1.525,02, com superavit de 1.297,93. O saldo foi de 2.786,04, sendo
125,09 em CC e 2660,95 em aplicações. Gastaram-se 1330,10
em despesas administrativas; 140,00 em tarifas bancárias; 15,00
CPMF; 39,92 IRPJ. Mário Wrege |
Pernambuco e o Simpósio de Hidrogeologia do Nordeste O Núcleo Pernambuco da Associação Brasileira
de Águas Subterrâneas promoveu de 12 a 15 de novembro
de 2005, o V Simpósio de Hidrogeologia do Nordeste, simultaneamente
com o XXI Simpósio de Geologia do Nordeste. O evento aconteceu
na cidade de Recife. |
Região Amazônica se prepara para simpósio de geologia O crescimento acelerado da população do planeta gerou
uma demanda por minerais, água potável, energia e alimentos
suficientes para pelo menos sustentar o nível atual de consumo.
Isso fez com que a geologia incrementasse sua participação
nos estudos de gestão territorial, para definir a vocação
produtiva e contribuir para o ordenamento de cada território
em bases sustentáveis. A partir dos anos 70, os empreendimentos
no setor mineral começaram a crescer na Amazônia, tendo
como base as pesquisas nas áreas de geociências. No Pará,
por exemplo, esse desenvolvimento expressivo gerou projetos na exploração
de ferro, caulin, bauxita, silício, manganês, ouro e
recentemente cobre e níquel, dentre outros, e colocará
o Estado até o final desta década em primeiro lugar
na produção de bens minerais no Brasil. Informações: |
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