Minas promove curso de perfilagem geofísica de poço

O primeiro curso do Núcleo Minas Gerais biênio de 2006 acontece de 22 a 24 desse mês, em Belo Horizonte. O curso tem como tema “Perfilagem Geofísica de Poço Aplicada á Hidrogeologia” e será ministrado pelo geólogo Girão Nery, diretor da Hydrolog. No total serão 18 horas de aprendizado e as aulas acontecerão no Hotel Classic. O público alvo é formado por profissionais envolvidos nos programas de mineração, hidrogeologia, geofísica, geoquímica, engenharia sanitária, agronomia e meio ambiente aplicados a exploração de aqüíferos. “É uma conquista muito grande conseguirmos viabilizar esse evento”, afirmou Antônio Tarcísio de Las Casas, presidente do núcleo mineiro.
As vagas são limitadas e o objetivo do curso é divulgar os fundamentos teóricos e práticos dos métodos geofísicos elétricos, acústicos, mecânicos, radioativos e geométricos de poço, utilizados na pesquisa de água subterrânea, capacitando os clientes nas interpretações qualitativas e quantitativas dos registros dos perfis. Os participantes devem levar máquina de calcular científica.

Confira o programa:

Generalidades - O Meio Ambiente de uma Perfilagem Geofísica. O fluido de perfuração (lama). A Invasão. Equipamentos, volumes de investigação e resoluções ferramentais.
Perfis Radioativos Naturais - Fundamentos de Geofísica Nuclear. Características e detecção das Radiações Naturais. A deposição dos radioelementos. O perfil de Raios Gama - aplicações, interpretação, vantagens e desvantagens. Exemplos.
Perfis Elétricos Convencionais - Curva do Potencial Espontâneo - aplicações, interpretação, vantagens e desvantagens. Curvas mono e multieletrodos - aplicações, interpretação, vantagens e desvantagens. Exemplos.
Perfil Elétrico-Indução - Princípio ferramental, fator geométrico, efeito de propagação - aplicações, interpretação, vantagens e desvantagens. Exemplos.

Perfil Sônico - Princípio ferramental, conversão do tempo de propagação em porosidade (equações de Wyllie e Raymer). Problemas operacionais - aplicações, interpretação, vantagens e desvantagens. Exemplos.

Perfil Auxiliares - Cáliper, Temperatura, Inclinação, Telediagnóstico - princípios ferramentais - aplicações, interpretação, vantagens e desvantagens. Exemplos.

Interpretação Integrada dos Perfis Geofísicos de Poço - Usos geológicos (possibilidades de definição ambiental), indicação dos intervalos adequados para o posicionamento dos filtros, litologias, argilosidades, porosidades, retenção específica, teor de sais totais e teor de cloretos. Exemplos.

Pagamento e inscrições - As inscrições devem ser feitas no Bradesco, Agência: 3421-5, Conta corrente: 740.366-6). A validade da inscrição se dará através do comprovante do depósito, acompanhado da ficha de inscrição devidamente preenchida, que devem ser enviados via fax para a secretaria da ABAS MG: Tel / Fax - (031) 3250-1632.
Mais informações sobre o evento, consulte a ABAS MG pelos telefones (031) 3250-1684 e 3250-1632 ou pelo e-mail: abasmg@click21.com.br

Antonio Tarcísio de Las Casas
Presidente ABAS-MG
e-mail: abasmg@click21.com.br
Fone: (31) 3238-1884
Fax: (31) 3250-1632

CPRM elabora mapa geológico do amazonas em SIG

A Superintendência Regional de Manaus do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), por intermédio da Gerência de Geologia e de Recursos Minerais, está elaborando o Mapa Geológico e de Recursos Minerais do Estado do Amazonas no Sistema de Informações Geográficas (SIG) na escala 1:1.000.000. O produto geológico tem a parceria, sob forma de convênio, da Companhia de Desenvolvimento do Estado do Amazonas (Ciama). De acordo com o gerente de Geologia e de Recursos Minerais da CPRM, Nelson Reis, o principal foco do produto geológico é dotar o governo estadual de um instrumento para o planejamento de ações e empreendimentos privados no setor mineral e nas áreas ligadas à gestão territorial cujo envolvimento está relacionado às questões do meio-ambiente, agricultura, transporte, energia e recursos hídricos.

O Mapa Geológico do Estado do Amazonas têm derivação da Carta Geológica do Brasil ao Milionésimo (SIG Brasil, 2004) com modificações e atualizações. A cartografia digital tem o apoio da Supervisão de Geoprocessamento da Gerência de Relações Institucionais e Desenvolvimento da CPRM e acompanha um texto explicativo do mapa geológico.

Este mapa reúne nove folhas no corte cartográfico da escala ao milionésimo (6o longitude x 4o atitude), correspondendo a 19,5% do total de 46 folhas que recobrem o território brasileiro. O mesmo retrata o estado da arte do conhecimento institucional sobre a geologia (informes litológicos, estratigráficos e geocronológicos), recursos minerais (indícios, ocorrências, pequenos depósitos, minas, jazidas) e aerogeofísicos (magnetométrico e gamaespectrométrico). O Mapa tem previsão de conclusão para maio de 2006.

José Bandeira de Mélo Júnior
Presidente do
Núcleo Centro-Oeste
(92) 642-8119
bandeiramelo@horizon.com.br

CPRM elabora mapa geológico do amazonas em SIG

A Superintendência Regional de Manaus do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), por intermédio da Gerência de Geologia e de Recursos Minerais, está elaborando o Mapa Geológico e de Recursos Minerais do Estado do Amazonas no Sistema de Informações Geográficas (SIG) na escala 1:1.000.000. O produto geológico tem a parceria, sob forma de convênio, da Companhia de Desenvolvimento do Estado do Amazonas (Ciama). De acordo com o gerente de Geologia e de Recursos Minerais da CPRM, Nelson Reis, o principal foco do produto geológico é dotar o governo estadual de um instrumento para o planejamento de ações e empreendimentos privados no setor mineral e nas áreas ligadas à gestão territorial cujo envolvimento está relacionado às questões do meio-ambiente, agricultura, transporte, energia e recursos hídricos.

O Mapa Geológico do Estado do Amazonas têm derivação da Carta Geológica do Brasil ao Milionésimo (SIG Brasil, 2004) com modificações e atualizações. A cartografia digital tem o apoio da Supervisão de Geoprocessamento da Gerência de Relações Institucionais e Desenvolvimento da CPRM e acompanha um texto explicativo do mapa geológico.

Este mapa reúne nove folhas no corte cartográfico da escala ao milionésimo (6o longitude x 4o atitude), correspondendo a 19,5% do total de 46 folhas que recobrem o território brasileiro. O mesmo retrata o estado da arte do conhecimento institucional sobre a geologia (informes litológicos, estratigráficos e geocronológicos), recursos minerais (indícios, ocorrências, pequenos depósitos, minas, jazidas) e aerogeofísicos (magnetométrico e gamaespectrométrico). O Mapa tem previsão de conclusão para maio de 2006.

José Bandeira de Mélo Júnior
Presidente do
Núcleo Centro-Oeste
(92) 642-8119
bandeiramelo@horizon.com.br