ABAS quer vaga na Câmara Técnica de Águas Subterrâneas

A ABAS foi eleita segunda suplente da ABES no CNRH no dia 04 de abril. Nossa Associação pleiteou a vaga para a CTAS - Câmara Técnica de Águas Subterrâneas - o que foi plenamente aceito pelas 13 entidades habilitadas que compareceram à Assembléia das Organizações Técnicas e de Ensino e Pesquisa, considerando a especificidade da nossa Associação. Confira a Ata da Assembléia Deliberativa para a indicação de representantes do segmento:

“Aos 4 dias do mês de abril de 2006, no mini-auditório da Secretaria de Recursos Hídricos do Meio Ambiente em Brasília/DF, realizou-se a Assembléia Deliberativa para a indicação, pelos presentes, devidamente habilitados, dos representantes do segmento Organizações Técnicas e de Ensino e Pesquisa, conforme edital de convocação 07/02/2006, publicado no D.O.U, emitido pelo secretário executivo do Conselho Nacional de Recursos Hídricos – CNRH. Os trabalhos da assembléia foram abertos às 9h e coordenados por José Nilson Bezerra de Campos, e relatado por Ingrid Hlich Müller. O coordenador solicitou, do representante da Secretaria Executiva do CNRH, a relação dos inscritos habilitados, bem como a documentação correspondente. Posteriormente, deu-se início aos trabalhos, verificando a presença dos habilitados. Discutiu-se o seguinte: inicialmente foi feito um relato da gestão anterior dos membros titulares e suplentes. Na seqüência o coordenador apresentou as chapas com os nomes de titulares e suplentes para as Associações Técnicas e das Entidades de Ensino e Pesquisa, que foram eleitos por unanimidade. Para as organizações técnicas foram eleitos: Representante titular a ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, como primeiro representante suplente a ABAS – Associação Brasileira de Águas Subterrâneas. A seguir iniciaram-se os debates e os presentes apresentaram aos novos conselheiros alguns pleitos, entre os quais se destacam a necessidade de procurar uma troca de informação mais eficiente entre os representantes eleitos e o segmento, e também de contemplar os interesses regionais na escolha dos representantes para as Câmaras Técnicas”.